Rafael Tavares Costa. Mineiro de Juiz de Fora, sou roteirista, produtor de televisão e atualmente tenho me aventurado na escrita de contos, romances e romances-reportagens.
#19 melodia destilada, por NiQ Braga

NiQ Braga. Fotógrafa, violinista e poeta de escrivaninha residente no DF, é graduanda em Teoria, Crítica e História da Arte (UnB, 2018). Desde 2016 desenvolve uma pesquisa com fotografia artística digital, usando o cotidiano como matéria poética. Desde 2018 escreve poemas e devaneios. Por estar em um momento de escrita sobre diáspora(s), têm trabalhado com questões sobre os deslocamentos e não-lugares de pessoas negras. Atualmente está na equipe de produção do Projeto de Extensão Ações em Arte nos Tempos da Covid-19, além de seguir com sua fotografia e escrita de poemas. Compartilha as artes no Instagram e os poemas no medium (@niqbraga).
#18 Evaporar-se, por Tauana M.


Tauana M. é mestranda em artes na linha de Educação em Artes Visuais pela UnB, professora de artes da Secretaria de Educação do DF e integrante do coletivo Fissura de pesquisa e divulgação de mulheres nas artes visuais. Poeticamente trabalha como artista multimídia transitando por linguagens diferentes, abrangendo ora o movimento, ora a visualidade e, ocasionalmente, a palavra.
#17 Coreografia do meu eu em tempos de isolamento social, por Nivia Corrêa de Souza


Nivia Corrêa de Souza é comentarista de qualquer coisa, atleta de karaokê, criada nas águas dos anos 1990. Tem 34 anos e já foi bailarina. Formada em Rádio&TV e Jornalismo, encontra nas palavras lidas a salvação e, nas escritas, um refúgio. Faladeira profissional, acha que ler é um desafio emocional, pois é um ato de luta e contato com o seu individual mais profundo e nem sempre estamos dispostos e preparados para isso. Nas redes sociais, é @nivia_ desde os tempos do fotolog.
#16 Infração de infância, por Geraldo Ramiere
Geraldo Ramiere é poeta, contista, professor de História e produtor/militante cultural de Planaltina-DF. Tem 39 anos e possui o blog literário “Céus Subterrâneos” (https://ceussubterraneos.blogspot.com/), onde publica seus textos (também no facebook). Atualmente é membro da Academia de Letras, Artes e Ciências de Planaltina (APLAC) e da Associação Cultural Tribo das Artes.

#15 Exílio em casa, por Ana Luíza Trajano

Ana Luíza Trajano, 25, é pernambucana, mulher lésbica e reside em Olinda com a família. Passou boa parte da infância em um sítio em Aldeia/PE em meio a amplidão do verde e longe das barreiras da cidade. Com mãe poetisa, desde pequena tinha fascínio pelo poder da palavra e as suas possibilidades, o que a levou a escrever desde cedo. Estudou em escola particular católica da infância à adolescência, o que muito mais lhe ensinou sobre bullying, oposição e pela liberdade de lutar por ser quem se é. Já transitou pelo teatro, dança e filosofia. Ingressou em Ciências Biológicas na Universidade Pernambuco em 2017, onde aspira especializar-se na área. Após um hiato de quase 4 anos, movida por pensamentos inquietos e anseio de reinvenção, voltou a escrever na quarentena.
#14 Beatriz, por J. Vasco



J. Vasco nasceu e cresceu na periferia de São Paulo, em 1990, no bairro da Sapopemba. Estudou teoria e psicologia do cinema didaticamente por muitos anos até se ingressar na literatura, com textos ainda não publicados. Ingressa em 2020 no curso de Tradução na PUC-SP, enquanto trabalha com montagens de exposições e representação de artistas plásticos.
#13 O esvaziamento do futuro e o perdão do gerundismo, por Monica Nassar




#12 A bom entendedor, por Thaís Campolina


Thaís Campolina tem 30 anos, uma graduação em Direito, muitas dúvidas e uma vontade imensa de criar e aprender, por isso se define também como mediadora do Leia Mulheres Divinópolis, blogueira feminista, resenhista e também como escritora, apesar de ainda não ter tido um livro só seu publicado.
Além de escrever na internet em sua newsletter e seus perfis, também contribui para as publicações Revista Subjetiva, Fale Com Elas e Mulheres Que Escrevem no Medium, já saiu em coletâneas físicas como a Revista Chama, a zine Goji Berry, o primeiro volume do Contos Brasil e o livreto Jurema e, vez ou outra, alguns de seus textos são republicados em alguns sites, como o Delirium Nerd e o Salto Quebrado.
Fora isso, vale dizer que uma das histórias de Thaís recebeu menção honrosa no 1º concurso de contos promovido pelo Leia Mulheres junto ao Sweek em 2017 e que ela teve dois contos selecionados como finalistas de um concurso dessa mesma plataforma em 2018.
Redes sociais:
https://www.instagram.com/thacampolina/
https://www.facebook.com/petitcampolina
Chamada de textos produzidos na quarentena
A editora Oribê está recebendo, até o fim do período de isolamento social, textos literários (contos, poesia, prosa) e textos ensaísticos. Os textos serão publicados em nosso site e divulgados em nossas redes do Instagram e Facebook em um primeiro momento. Ao final do período de isolamento social nós iremos realizar uma publicação digital com ISBN.
Avaliaremos ineditismo, originalidade e respeito aos direitos humanos, bem como publicaremos autoras/es emergentes e preferencialmente pessoas pertencentes a grupos minorizados. Portanto, apenas o envio não assegura sua publicação. A participação e a publicação são gratuitas.
Solicita-se que os trabalhos sejam enviados para o e-mail oribeeditorial@gmail.com e sigam as diretrizes abaixo:
1 – Serão aceitos apenas textos literários (contos, poesia, prosa) e textos ensaísticos.
2 – Cada participante poderá enviar um único texto.
3 – O texto deverá ser enviado em arquivo .doc, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento entre linhas 1,5, com o limite de 4 páginas.
4 – O texto e as imagens (quando for o caso) precisam conter as devidas referências bibliográficas.
5 –Encaminhe uma minibiografia em anexo.
6 – As/os concorrentes receberão um e-mail que confirmará a sua inscrição.